Validação de um procedimento operacional padrão: protocolo de avaliação do freio lingual com escores para bebês
DOI:
https://doi.org/10.37497/ijhmreview.v5i1.151Palavras-chave:
Maternidade, Odontopediatria, Tecnologia, Estudos de Validação.Resumo
Várias são as alterações encontradas nas cavidades orais dos recém-nascidos, dentre elas, as alterações do freio lingual ou anquiloglossia, também conhecida como “língua presa”. A anquiloglossia é uma anormalidade congênita que limita os movimentos da língua e pode acarretar dificuldades na amamentação, deglutição, fala e desenvolvimento mandibular. Na população há uma incidência de 0,2 a 12% de alterações no freio lingual, essa divergência de valores é dificultada pela escassez de protocolos padronizados para sua identificação. Protocolos são importantes instrumentos para o enfrentamento de diversos problemas na assistência e na gestão dos serviços. Um modo muito utilizado para se padronizar é feito por meio dos Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) que são instruções detalhadas descritas para alcançar a uniformidade na execução de uma função específica, são apoiados em bases científicas e ajustados sempre que necessário. Esse estudo teve como objetivo checar a validação do Protocolo de avaliação do Frênulo da língua com Escores para Bebês (PAFLEB) em uma maternidade do município de São Paulo. O PAFLEB, mais conhecido como “Teste da Linguinha”, foi instituído como obrigatório pelo Ministério da Saúde (MS) em 2014, para todas as maternidades do país. Esse protocolo identifica se o recém-nascido apresenta a anquiloglossia. Foi utilizado questionário com questões abertas e fechadas. Não houve validação do teste da linguinha naquela instituição. De acordo com os avaliadores o protocolo é muito extenso, complicado e desnecessário. A sugestão desse estudo é que Protocolos sejam validados em maior número de locais possíveis antes de virarem leis.
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